Eunethidis – Second Internacional ADHD Conference
Barcelona 23 – 25 May 2012
O Transtorno de déficit atenção com hiperatividade (TDAH) está sendo encontrado em cerca de 5% da população infantil no mundo. Devido a essa alta prevalência, cada vez mais tem se estudado sobre essa doença. Consequência disso é que se passou a ter congressos mundiais sobre essa patologia, não mais aparecendo apenas como parte de uma palestra ou curso em congresso de Psiquiatria ou Neurologia.
Sabemos que é uma das doenças neuropsiquiátricas mais estudadas. Existem publicações em revistas especializadas de Medicina desde 1902.
Está sendo cada vez mais indicado o tratamento dos pacientes com TDAH. O ideal é iniciar o tratamento o mais precocemente possível. Às vezes o diagnóstico somente é feito na vida adulta, mas ainda assim o tratamento é indicado.
A preocupação não tem sido apenas com o baixo rendimento escolar da criança, também temos maior risco de problemas de conduta, impulsividade, uso de drogas, sexo precoce, direção abusiva, envolvimentos com brigas constantes, tudo isso pode ser consequencia de um TDAH não tratado.
Tem se investigado melhor doenças mentais que podem estar associadas ao TDAH, como Transtorno de Humor, Transtorno de personalidade, Autismo, Transtornos de Sono, Ansiedade, Transtorno desafiador e outros.
Tem se falado também de comorbidade não psiquiátrica, como a obesidade. Temos que investigar nos nossos pacientes obesos se não sofrem de TDAH. Muitas das vezes focamos em tratar a ansiedade e a baixa autoestima dos obesos, e acabamos não tratando a doença de base, o TDAH.
Também é muito citada a importância do tratamento baseado em medicamentos, intervenções cognitivo-comportamentais e a compreensão da doença pelo paciente e pela família.
Assim, conseguimos o sucesso no tratamento e consequentemente dar qualidade de vida ao paciente.
Dra. Boa noite. meu pai foi diagnosticado como Bipolar. Estou muito apreensiva com os resultados. O que a senhora acha da cOmbinacao dos seguintes remedios: RIVOTRIL, ZAP, SAPHIRIS, CARBOLITIUM. Obrigada
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As medicações não são antídotas, ou seja, uma corta o efeito da outra. As medicações podem interagir entre elas, mas o médico sabe prescrever levando em consideração esse dados na melhora clínica do paciente.O que mais me preocupou foi o fato de estar fazendo tratamento e ainda ter muitas queixas que prejudicam a sua qualidade de vida no seu dia a dia.Recomendo buscar seu médico para informar que apesar do tratamento ainda tem queixas.Como demosntrou estar procurando compreender o que está acontecendo com você, recomendo também ler no blog as seguintes matérias: ansiedade, dicas para reduzir a ansiedade sem medicamento e como planejar melhor o tempo nos dias de hoje (para reduzir o estresse).AbraçoDra Elizabete Possidente
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Boa noite: peço desculpa por vir assim colocar uma pergunta sem sequer me conhecer…O meu caso não tem a ver com o \”post\”. Tem a ver com um que encontrei de 2011 sobre \”síndrome de pernas inquietas\”. Soro disso, fiz exame do sono e estou a tomar Pramipexol, wynn, 0,18mg. Receitado pelo meu neurologista. Também tomo, por indcação do meu médio de família, o lorenin 2,5 em situações de pânico, ou de stress acentuado – o que aontece quase todos os dias pois sou professora. A pergunta é: o Lorenin corta o efeito do Pramipexol?Outra coisa: não sei qual a correlação qu há, se é que há, entre síndrome de pernas inquietas e vente dilatado.Era só, Grata pela atenção.BShellisablmartins61 at gemail dot com
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