A revista científica médica “The Lancet” afirma que o vício em jogos online vem crescendo muito em todo o mundo. Isto se deve à disponibilidade de acesso (24 horas ao dia) que existe atualmente e a facilidade de não ser necessário sair de casa para jogar.
Calcula-se que hoje, em Hong-Kong, um em cada vinte habitantes sofrem desse mal. Lá inclusive foram criados diversos centros de reabilitação de jogadores compulsivos online. É comum se usar como referência a experiência dos habitantes da região, já que recentemente têm surgido muitas publicações de incidência e tratamento por esses profissionais.
Isso se torna muito mais preocupante, quando conhecemos o funcionamento do cérebro e sabemos que dificilmente haverá apenas essa doença mental. O jogador patológico tem freqüentemente depressão, ansiedade e muito mais chance de dependência de álcool e drogas.
O tratamento consiste em tratamento psicoterápico cognitivo comportamental e psiquiátrico com uso de drogas psicoativas (especialmente antidepressivos).