Muitos psicofarmacos são compatíveis com a amamentação. Alguns são contra indicados devido à sonolência excessiva ou por risco de dependência. Outros devem ser utilizados com cautela por causa de efeitos adversos nos lactentes ou por reduzir o volume de leite.
Deve ser feito uma análise conjunta do psiquiatra e do pediatra para avaliar os riscos e benefícios do uso da medicação para a mãe e o seu bebê, assim como os riscos de se suspender a medicação durante a amamentação para a mãe, o que pode prejudicar o desempenho emocional dessa parceria mãe e bebê .