Autor: Elizabete Possidente
Muitos pacientes me questionam sobre minha opinião em relação à escolha entre vitamina D injetável e oral. Isso ocorre porque eles receberam indicação de uma outra unidade de saúde. Sempre respondo que a escolha depende do motivo pelo qual a vitamina D está sendo prescrita, da gravidade da deficiência e do estado de saúde do paciente.
A forma oral é a mais comum de suplementação de vitamina D. É geralmente recomendada para pessoas com deficiência leve a moderada de vitamina D, e é o que tenho encontrado em meu consultório médico até hoje. A forma oral é facilmente absorvida. As opções de vitamina D oral incluem cápsulas, comprimidos, líquidos e gomas de mascar.
A vitamina D injetável é indicada para pessoas com deficiência grave de vitamina D, quando a absorção oral de vitamina D é inadequada ou quando há uma condição subjacente que afeta a absorção de nutrientes. A vitamina D injetável é administrada por um profissional de saúde e é geralmente usada por um curto período de tempo até que os níveis de vitamina D sejam normalizados.
Em geral, a suplementação de vitamina D deve ser prescrita por um médico, que pode determinar a dose com base na condição do paciente e nos níveis de vitamina D no sangue. É importante lembrar que o excesso de vitamina D pode ser prejudicial, portanto, seguir as orientações de saúde é fundamental para a segurança e eficácia do tratamento.
