Autora: Elizabete Possidente

No dia 13 de julho fui surpreendida por esse vídeo de duas lindas pacientes minhas publicados no Instagram do colégio do Centro Educacional de Toledo. Os pais me contaram que foi uma iniciativa delas de quando souberam que nesse dia é o Dia Mundial do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).

São duas irmãs que estão sob meus cuidados para TDAH. No tratamento do TDAH é fundamental o processo de psicoeducação, que consiste no paciente e familiares a conhecerem a patologia TDAH, para criar estratégias para lidar com os sintomas e garantir maior adesão e eficácia do tratamento. Elas deixaram bem claro como o TDAH se manifesta na vida delas, o que me deixou orgulhosa e com a certeza de que estou no caminho certo na ajuda aos meus pacientes.

É fundamental todos saberem que o TDAH impacta negativamente a vida do paciente, podendo levar a consequências ruins durante toda a vida se não houver tratamento.

O Tratamento leva à mudanças positivas na vida dos pacientes acometidos.

Achei incrível essas duas lindas pessoinhas poderem falar sobre o TDAH e receberem apoio dos pais e do colégio.

https://1drv.ms/v/s!ArUb10mFUwbygc1m7UT0vs1FDZBRgw?e=T3VEH1

ou

https://drive.google.com/file/d/1Zo72O-jYLZ12P6GLwv4Ri7P8WYSqTV5Z/view?usp=sharing

Publicado por Elizabete Possidente

Formou -se em Medicina em 1994. Foi médica residente do Instituto de Psiquiatria da UFRJ de 1995 a 1996. Defendeu Mestrado em 1997 a 1999 pelo Departamento de Psiquiatria do Instituto de Psiquiatria da UFRJ. Durante muitos anos foi supervisora de Psiquiatria pela Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro. Foi médica perita em Psiquiatria no Manicômio Heitor Carrilho pela Vara de Execuções Penais da Secretaria Estadual de Justiça. Foi médica Psiquiatra e perita em Psiquiatria pelo Ministério da Defesa no Hospital Central do Exército e pela Auditoria Militar. Foi médica Psiquiatra e chefe do serviço de Saúde Mental da Policlínica Newton Alves Cardoso. Tem diversos artigos publicados em revistas médicas. Diversos trabalhos publicados em congressos nacionais e internacionais. Está sempre se atualizando e participando de eventos médicos nacionais e internacionais em Psiquiatria.

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3 comentários

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  1. Muito legal elas terem consciência desde novas. Eu era o aluno que ficava a aula toda olhando para o vazio ou para a janela. Demorei para saber o que era TDAH e isso meio que me prejudicou muito.

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  2. Tenho 70 anos e tenho TDAH. Fico feliz em saber que nas escolas já se discute e se trata tão naturalmente desse transtorno.
    Só fiquei sabendo e comecei a tratar quando tinha 60 anos.
    Minha vida mudou para muito melhor.
    A tranquilidade que o tratamento tratamento me trouxe mudou minha vida para muito melhor.
    Que se faça um controle bastante apurado nas escolas para se controlar o transtorno logo cedo.

    Curtido por 1 pessoa

    1. Infelizmente ainda existe preconceito por falta de conhecimento do tema por profissionais de saúde e educadores. Graças aos esforços de muitos pais, escolas e profissionais de saúde com informações sérias estamos combatendo aos poucos esse tabu. Esse colégio está bastante atualizado e acolhedor, merecendo o nosso parabéns.

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